Porque as pessoas engordam?
O tempo não cura o não resolvido!Podemos jogar no inconscienteo que nos machucou e inferniza, mas a energia negativa destes sentimentos, emoções e vivências rompe o bloqueio e se manifesta como doença, dor e stress!
Tudo fica registrado em arquivo na mente, no corpo, na energia; é este passado que gera nossas condutas e resistências, nossos impulsos, medos e raivas, nossa agressividade e depressão, nossas doenças físicas e mentais!
É inútil querer “deixar quieto”, é inútil tentar esquecer; no mental é preciso reconhecer, no emocional é preciso desabafar, na energia é preciso desbloquear; só assim se criam as condições para a cura e o “bem viver”!
Tudo fica registrado em arquivo na mente, no corpo, na energia; é este passado que gera nossas condutas e resistências, nossos impulsos, medos e raivas, nossa agressividade e depressão, nossas doenças físicas e mentais!
É inútil querer “deixar quieto”, é inútil tentar esquecer; no mental é preciso reconhecer, no emocional é preciso desabafar, na energia é preciso desbloquear; só assim se criam as condições para a cura e o “bem viver”!
A obesidade é considerada como resultante de um desequilíbrio energético, decorrente de uma entrada (input) de energia no organismo que excede os gastos (output).
Existem dois tipos de obesidade: Exógena ou comum, conhecida como primária ou nutricional. E a endógena ou metabólica, conhecida também, como secundária. (Kaplan e Kaplan, 1957)
De 95% a 97% dos casos de obesidade tem como causa o fator nutricional e apenas, cerca de 3% tem causas metabólicas, como doenças de ordem psíquicas, endócrinas, neurológicas e/ou induzidas por algum tipo de droga. Dentre as causas metabólicas mais conhecidas, podemos citar o hipodireoidismo, a síndrome dos ovários policísticos, o tratamento com hormônios sintéticos usados como contraceptivos ou na menopausa.
(Stunkard (1988))
A obesidade é uma síndrome determinada por inúmeros fatores, genéticos, ambientais, sedentarismo, cultural-nutricional, psicológico e emocional, que interagem mutuamente na origem e desenvolvimento da mesma.
Dessa forma podemos dizer que as pessoas engordam por diferentes motivos:
Comem compulsivamente ou comem grandes quantidades;
Consomem mais calorias do que gastam. Decorrente do sedentarismo ou se alimentam de forma desequilibrada;
Baixo metabolismo do corpo (ingerem pouco alimento, mas o organismo tem grande capacidade de armazenar energia em forma de gordura);
Ou o mau funcionamento de alguns hormônios ou substâncias no nosso organismo, que regulam entre outras coisas, a fome e a saciedade.
Ainda, devemos considerar a hereditariedade, mesmo que esta, por si só, não seja suficiente para desencadear a obesidade. Mas é inquestionável que os fatores genéticos exercem influência considerável na obesidade. Estudos sobre a genética do comportamento demonstram que o IMC é herdado conforme uma proporção que varia entre 25% e 40%.
Todos hão de concordar que a velocidade com que a obesidade vem crescendo geometricamente no mundo inteiro, já sendo reconhecida como uma grande preocupação da Saúde Pública e por vezes, considerada até como epidêmica. Aceita como doença crônica progressiva que acarreta uma série de outras doenças associadas ao excesso de gordura, não pode ter como causa somente a propagação do gene da obesidade.
Do ponto de vista psicológico, a psicossomática entende que a obesidade é uma doença decorrente de um conflito interno relacionado com as emoções, que por algum motivo ou razão, inconsciente ou consciente, foi reprimido com intuito de evitar alguma dor. Dessa forma, a psicossomática entende que o comer compulsivo, nos seus diferentes níveis, é a expressão de desequilíbrio psicológico e/ou emocionais inconscientes, sendo a obesidade, não uma doença, mas um sintoma. Também não podemos descartar totalmente a abordagem psicológica/comportamental, a qual vê a hiperfagia (excesso de fome) no obeso como um comportamento aprendido e/ou imitado.
Existem dois tipos de obesidade: Exógena ou comum, conhecida como primária ou nutricional. E a endógena ou metabólica, conhecida também, como secundária. (Kaplan e Kaplan, 1957)
De 95% a 97% dos casos de obesidade tem como causa o fator nutricional e apenas, cerca de 3% tem causas metabólicas, como doenças de ordem psíquicas, endócrinas, neurológicas e/ou induzidas por algum tipo de droga. Dentre as causas metabólicas mais conhecidas, podemos citar o hipodireoidismo, a síndrome dos ovários policísticos, o tratamento com hormônios sintéticos usados como contraceptivos ou na menopausa.
(Stunkard (1988))
A obesidade é uma síndrome determinada por inúmeros fatores, genéticos, ambientais, sedentarismo, cultural-nutricional, psicológico e emocional, que interagem mutuamente na origem e desenvolvimento da mesma.
Dessa forma podemos dizer que as pessoas engordam por diferentes motivos:
Comem compulsivamente ou comem grandes quantidades;
Consomem mais calorias do que gastam. Decorrente do sedentarismo ou se alimentam de forma desequilibrada;
Baixo metabolismo do corpo (ingerem pouco alimento, mas o organismo tem grande capacidade de armazenar energia em forma de gordura);
Ou o mau funcionamento de alguns hormônios ou substâncias no nosso organismo, que regulam entre outras coisas, a fome e a saciedade.
Ainda, devemos considerar a hereditariedade, mesmo que esta, por si só, não seja suficiente para desencadear a obesidade. Mas é inquestionável que os fatores genéticos exercem influência considerável na obesidade. Estudos sobre a genética do comportamento demonstram que o IMC é herdado conforme uma proporção que varia entre 25% e 40%.
Todos hão de concordar que a velocidade com que a obesidade vem crescendo geometricamente no mundo inteiro, já sendo reconhecida como uma grande preocupação da Saúde Pública e por vezes, considerada até como epidêmica. Aceita como doença crônica progressiva que acarreta uma série de outras doenças associadas ao excesso de gordura, não pode ter como causa somente a propagação do gene da obesidade.
Do ponto de vista psicológico, a psicossomática entende que a obesidade é uma doença decorrente de um conflito interno relacionado com as emoções, que por algum motivo ou razão, inconsciente ou consciente, foi reprimido com intuito de evitar alguma dor. Dessa forma, a psicossomática entende que o comer compulsivo, nos seus diferentes níveis, é a expressão de desequilíbrio psicológico e/ou emocionais inconscientes, sendo a obesidade, não uma doença, mas um sintoma. Também não podemos descartar totalmente a abordagem psicológica/comportamental, a qual vê a hiperfagia (excesso de fome) no obeso como um comportamento aprendido e/ou imitado.
Assim na prática, o que é tratado pelos médicos é o sintoma do problema e não a causa da obesidade .
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