Sintomas da depressão
Os principais sintomas podem ser confundidos com tristeza, apatia, preguiça, irresponsabilidade e em casos crônicos como fraqueza ou falha de caráter. Mas só deve ser caracterizada como tal, quando presentes na maior parte do dia e perdurarem por no mínimo duas semanas. Falta de interesse pelas atividades que apreciava e não conseguir ficar parado. Contudo, seus movimentos são mais lentos que o habitual. Tem sentimentos inapropriados de desesperança, baixa auto-estima e desvalorização de si. A
Segundo o DSM-IV, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4ª edição.
Estado deprimido: sentir-se deprimido a maior parte do tempo;
Anedônia: Interesse diminuído ou perda de prazer para realizar as atividades de rotina;
Sensação de inutilidade ou culpa excessiva;
Dificuldade de concentração: habilidade freqüentemente diminuída para pensar e concentrar-se;Fadiga ou perda de energia;
Distúrbios do sono: insônia ou hipersônia praticamente diárias;
Problemas psicomotores: agitação ou retardo psicomotor;
Perda ou ganho significativo de peso, na ausência de regime alimentar;
Idéias recorrentes de morte ou suicídio.
Depressão é um Transtorno Afetivo (ou do Humor). Também pode ser chamada de transtorno depressivo maior, caracterizada por uma alteração psíquica e orgânica global, com conseqüentes alterações constantes na maneira de valorizar a realidade e a vida. Devido ao afeto depressivo e negativo, as sensações físicas corriqueiras e habituais em qualquer pessoa são valorizadas pessimistamente nos deprimidos. Uma simples tontura, por exemplo, apesar de ser um acontecimento perfeitamente trivial na vida de qualquer pessoa, é percebida como algo mais sério pelo deprimido, como uma ameaça de desmaio ou coisa assim. Por causa do afeto depressivo as pessoas passam a observar exageradamente o funcionamento de seus organismos. Ora verificando o ritmo intestinal, ora prestando muita atenção às sensações vagas, aos formigamentos, às dores aqui e ali, às indisposições, palpitações e assim por diante.A depressão é o resultado de uma alteração da ação de neurotransmissores no cérebro, na comunicação entre as células cerebrais, os neurônios, causando um desequilíbrio químico-fisiológico. No caso da depressão, são importantes duas substâncias: a serotonina e a noradrenalina. Elas estão envolvidas em todos os processos responsáveis pelos sintomas da doença. Os sintomas da depressão interferem drasticamente com a qualidade de vida e estão associados a altos custos sociais: perda de dias no trabalho, atendimento médico, medicamentos e suicídio. Pelo menos 60% das pessoas que se suicidam apresentam sintomas característicos da doença. Embora possa começar em qualquer idade, a maioria dos casos tem seu início entre os 20 e os 40 anos. Tipicamente, os sintomas se desenvolvem no decorrer de dias ou semanas e, se não forem tratados, podem durar de seis meses a dois anos. Passado esse período, a maioria dos pacientes retorna à vida normal. No entanto, em 25% das vezes a doença se torna crônica.
Segundo o DSM-IV, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4ª edição.
Estado deprimido: sentir-se deprimido a maior parte do tempo;
Anedônia: Interesse diminuído ou perda de prazer para realizar as atividades de rotina;
Sensação de inutilidade ou culpa excessiva;
Dificuldade de concentração: habilidade freqüentemente diminuída para pensar e concentrar-se;Fadiga ou perda de energia;
Distúrbios do sono: insônia ou hipersônia praticamente diárias;
Problemas psicomotores: agitação ou retardo psicomotor;
Perda ou ganho significativo de peso, na ausência de regime alimentar;
Idéias recorrentes de morte ou suicídio.
Depressão é um Transtorno Afetivo (ou do Humor). Também pode ser chamada de transtorno depressivo maior, caracterizada por uma alteração psíquica e orgânica global, com conseqüentes alterações constantes na maneira de valorizar a realidade e a vida. Devido ao afeto depressivo e negativo, as sensações físicas corriqueiras e habituais em qualquer pessoa são valorizadas pessimistamente nos deprimidos. Uma simples tontura, por exemplo, apesar de ser um acontecimento perfeitamente trivial na vida de qualquer pessoa, é percebida como algo mais sério pelo deprimido, como uma ameaça de desmaio ou coisa assim. Por causa do afeto depressivo as pessoas passam a observar exageradamente o funcionamento de seus organismos. Ora verificando o ritmo intestinal, ora prestando muita atenção às sensações vagas, aos formigamentos, às dores aqui e ali, às indisposições, palpitações e assim por diante.A depressão é o resultado de uma alteração da ação de neurotransmissores no cérebro, na comunicação entre as células cerebrais, os neurônios, causando um desequilíbrio químico-fisiológico. No caso da depressão, são importantes duas substâncias: a serotonina e a noradrenalina. Elas estão envolvidas em todos os processos responsáveis pelos sintomas da doença. Os sintomas da depressão interferem drasticamente com a qualidade de vida e estão associados a altos custos sociais: perda de dias no trabalho, atendimento médico, medicamentos e suicídio. Pelo menos 60% das pessoas que se suicidam apresentam sintomas característicos da doença. Embora possa começar em qualquer idade, a maioria dos casos tem seu início entre os 20 e os 40 anos. Tipicamente, os sintomas se desenvolvem no decorrer de dias ou semanas e, se não forem tratados, podem durar de seis meses a dois anos. Passado esse período, a maioria dos pacientes retorna à vida normal. No entanto, em 25% das vezes a doença se torna crônica.
terça-feira, 17 de junho de 2008
"Deprê"
Escutamos com certa freqüência que fulano está deprimido, está triste e está “pra baixo”. Infelicidade, tristeza, desânimo, inutilidade, culpa e até vazio são sentimentos normais que qualquer pessoa pode sentir após acontecimentos indesejáveis, traumas e decepções. Porém, “depre” quando usado nesse sentido não necessariamente estamos falando de uma pessoa doente, com depressão. Esse termo é muito usado de forma banal para descrever momentos, no qual se encontram tristes. Em uma ou duas semanas esses sentimentos devem desaparecer. Fala-se de sentimentos e não da doença depressão que, apesar de semelhanças, é algo diferente e exige tratamento.
Apesar de caracterizada desde a antiguidade, representa hoje, uma das doenças mais comuns da era moderna. Estima-se que cerca de 15 a 20% da população mundial, em algum momento da vida, sofreu de depressão. Mesmo tento tratamento a depressão é um transtorno recorrente, sendo que aproximadamente 80% dos indivíduos que receberam tratamento para um episódio depressivo terão um segundo episódio depressivo ao longo de suas vidas. Quatro é a média de episódios que uma pessoa chega a ter durante sua vida.
A depressão é mais comum em pessoas com idade entre 24 e 44 anos. É um mal que acomete homens, mulheres e crianças, de todas as etnias e classes sociais, porém a ocorrência em mulheres é o dobro da ocorrência em homens. Todavia, esta diferença desaparece completamente entre os 50 e 55 anos. A depressão nervosa é causa comum de aposentadoria por invalidez na América do Norte e em outros países da Europa. Nos anos 90, a depressão foi considerada como a quarta causa de incapacitação. Segundo a OMS, em 2020, a depressão nervosa passará a ser a segunda causa de mortes mundiais por doença, após doenças coronárias. Estima-se que 15% das pessoas com depressão grave tentam suicídio. Mais de 60% dos suicídios são atribuíveis a depressão. A taxa de suicídio entre depressivos é 30 vezes maior do que a média da população em geral. E apesar de acometer mais mulheres que homens, eles morrem quatro vezes mais por suicídio que elas (apesar de elas cometerem mais tentativas). Ainda, a depressão é considerada em várias partes do mundo como uma das doenças com maior taxa de mortalidade.
Apesar de caracterizada desde a antiguidade, representa hoje, uma das doenças mais comuns da era moderna. Estima-se que cerca de 15 a 20% da população mundial, em algum momento da vida, sofreu de depressão. Mesmo tento tratamento a depressão é um transtorno recorrente, sendo que aproximadamente 80% dos indivíduos que receberam tratamento para um episódio depressivo terão um segundo episódio depressivo ao longo de suas vidas. Quatro é a média de episódios que uma pessoa chega a ter durante sua vida.
A depressão é mais comum em pessoas com idade entre 24 e 44 anos. É um mal que acomete homens, mulheres e crianças, de todas as etnias e classes sociais, porém a ocorrência em mulheres é o dobro da ocorrência em homens. Todavia, esta diferença desaparece completamente entre os 50 e 55 anos. A depressão nervosa é causa comum de aposentadoria por invalidez na América do Norte e em outros países da Europa. Nos anos 90, a depressão foi considerada como a quarta causa de incapacitação. Segundo a OMS, em 2020, a depressão nervosa passará a ser a segunda causa de mortes mundiais por doença, após doenças coronárias. Estima-se que 15% das pessoas com depressão grave tentam suicídio. Mais de 60% dos suicídios são atribuíveis a depressão. A taxa de suicídio entre depressivos é 30 vezes maior do que a média da população em geral. E apesar de acometer mais mulheres que homens, eles morrem quatro vezes mais por suicídio que elas (apesar de elas cometerem mais tentativas). Ainda, a depressão é considerada em várias partes do mundo como uma das doenças com maior taxa de mortalidade.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
DEPRESSÃO
Sinto me exausta,
Cansada de tentar,
Sem força pra seguir.
Os dias passam
E servem pra me certificarem
Do fracasso, do esforço inglório
Da vida sem sentido,
Do sentido contrário que caminho.
Sinto me exausta,
Cansada de lutar,
Sem força pra continuar.
Os dias passam
E servem pra me mostrar
Que me afogo nas ilusões
E mesmo frente às decepções
Insisto no caminho
Sinto me exausta
Cansada de respirar
Sem força pra mudar
Os dias passam
E servem pra me forçar
A reconhecer a mediocridade,
A insignificância do meu ser,
O exemplo a não ser seguido
E num último suspiro
O que deixo inscrito
É que sigam o inverso
Do que por mim foi dito.
E percorram outro caminho
Que por mim não foi seguido.
Que em minha homenagem
Eu seja o exemplo
Daquilo que não deve ser seguido
Dando utilidade a um ser
Que teve oportunidade e
Que não soube SER
Sinto me exausta
Cansada, sem força,
Nada mais quero
Nem coisa, nem ninguém
Apenas me aquietar
Fechar os olhos
E aguardar tudo silenciar...
Cansada de tentar,
Sem força pra seguir.
Os dias passam
E servem pra me certificarem
Do fracasso, do esforço inglório
Da vida sem sentido,
Do sentido contrário que caminho.
Sinto me exausta,
Cansada de lutar,
Sem força pra continuar.
Os dias passam
E servem pra me mostrar
Que me afogo nas ilusões
E mesmo frente às decepções
Insisto no caminho
Sinto me exausta
Cansada de respirar
Sem força pra mudar
Os dias passam
E servem pra me forçar
A reconhecer a mediocridade,
A insignificância do meu ser,
O exemplo a não ser seguido
E num último suspiro
O que deixo inscrito
É que sigam o inverso
Do que por mim foi dito.
E percorram outro caminho
Que por mim não foi seguido.
Que em minha homenagem
Eu seja o exemplo
Daquilo que não deve ser seguido
Dando utilidade a um ser
Que teve oportunidade e
Que não soube SER
Sinto me exausta
Cansada, sem força,
Nada mais quero
Nem coisa, nem ninguém
Apenas me aquietar
Fechar os olhos
E aguardar tudo silenciar...
A Obesidade Mórbida é uma doença multifatorial que envolve componentes genéticos, comportamentais, psicológicos, sociais, metabólicos e endócrinos (Björntorp, 2003) e por isso deve ser tratada por uma equipe multidisciplinar, segundo resolução do Conselho Federal de Medicina.
Essa equipe multiprofissional ou multidisciplinar, segundo o último Consenso Brasileiro Multissocietário em cirurgia da Obesidade (2006), “visa avaliar, orientar e acompanhar os pacientes portadores de obesidade em programas de cirurgia bariátrica...” (SBCBM/2007). Esta equipe é composta por: cirurgião bariátrico, médico clínico (geral, endocrinologista, intensivista, ou cardiologista), psiquiatra e/ou psicólogo, nutrólogo e/ou nutricionista, podendo atuar de forma complementar, outros profissionais, tais como: anestesiologista, endoscopista, enfermeiros, fisioterapeutas, assistentes sociais e profissionais da área de educação física.
O trabalho do psicólogo inicia-se no preparo pré-operatório. O paciente e seus familiares precisam e devem ser informados sobre os procedimentos cirúrgicos. Dentre esses procedimentos, estão as opções de técnicas cirúrgicas, riscos e benefícios da cirurgia e mudanças necessárias que o paciente terá que ter após a cirurgia. Geralmente essas informações são fornecidas através de reuniões preparatórias com a equipe responsável, através de uma linguagem simples e fácil.
O psicólogo também tem como função, avaliar como o paciente encontra-se emocionalmente para a cirurgia, avaliar e auxiliar na cognição e compreensão dos aspectos decorrentes do pré e pós-cirurgico, detectar e orientar os pacientes portadores ou potencialmente sujeitos a distúrbios psicológicos graves. (Franques, 2003)
Os candidatos á cirurgia, indicados pelos médicos, passam por uma avaliação psicológica pré-cirurgica. Essa avaliação tem o objetivo de conhecer melhor o paciente no campo psíquico, seus hábitos e padrões de comportamento, verificando se o paciente encontra-se psiquicamente saudável para enfrentar as mudanças que vai vivenciar, considerando a experiência pessoal e particular de cada um, a fim de propiciar não só o emagrecimento, mas também qualidade de vida.
Ainda, como função do psicólogo está à desmistificação da idealização da cirurgia, a conscientização de que a cirurgia não é um “processo mágico”, na qual o sujeito será emagrecido. Mas que ele é um participante ativo, responsável pelo modo relacional que possui com a comida e o lugar que ela ocupa em sua vida. O psicólogo através de uma anamnese do paciente pode trazer-lhe a consciência o vinculo do alimento ou do ato de comer com alguns sentimentos e ou emoções na tentativa tanto de favorecer o emagrecimento, quanto de tentar evitar o deslocamento do comportamento aditivo para outro objeto que não a comida, como compras, álcool, sexo etc. Também é investigada a presença de sintomas de depressão, angústias, ansiedades, crenças (fantasias X realidade) distúrbios alimentares e comportamentos purgativos que podem vir a comprometer o resultado cirúrgico. Essa investigação é realizada através de entrevista clínica e ou aplicação de bateria de testes analíticos e projetivos.
Uma segunda etapa da participação do psicólogo na gastroplastia se faz no período pós-cirurgico, período que mistura desconforto, adaptações, euforia, expectativas, ansiedades e inseguranças. No pós-operatório, o foco terapêutico passa a ser a nova imagem corporal e as repercussões sobre a personalidade do indivíduo. As mudanças, alimentar ou física, ocorrem rapidamente e liberto da camada de gordura “protetora”, podem emergir conflitos emocionais mais básicos, até então, inconscientes. É através de um trabalho psicoterápico ou acompanhamento psicológico, o operado poderá ser auxiliado a se conhecer e a se compreender melhor possibilitando uma reestruturação emocional que construirá uma nova identidade.
Essa equipe multiprofissional ou multidisciplinar, segundo o último Consenso Brasileiro Multissocietário em cirurgia da Obesidade (2006), “visa avaliar, orientar e acompanhar os pacientes portadores de obesidade em programas de cirurgia bariátrica...” (SBCBM/2007). Esta equipe é composta por: cirurgião bariátrico, médico clínico (geral, endocrinologista, intensivista, ou cardiologista), psiquiatra e/ou psicólogo, nutrólogo e/ou nutricionista, podendo atuar de forma complementar, outros profissionais, tais como: anestesiologista, endoscopista, enfermeiros, fisioterapeutas, assistentes sociais e profissionais da área de educação física.
O trabalho do psicólogo inicia-se no preparo pré-operatório. O paciente e seus familiares precisam e devem ser informados sobre os procedimentos cirúrgicos. Dentre esses procedimentos, estão as opções de técnicas cirúrgicas, riscos e benefícios da cirurgia e mudanças necessárias que o paciente terá que ter após a cirurgia. Geralmente essas informações são fornecidas através de reuniões preparatórias com a equipe responsável, através de uma linguagem simples e fácil.
O psicólogo também tem como função, avaliar como o paciente encontra-se emocionalmente para a cirurgia, avaliar e auxiliar na cognição e compreensão dos aspectos decorrentes do pré e pós-cirurgico, detectar e orientar os pacientes portadores ou potencialmente sujeitos a distúrbios psicológicos graves. (Franques, 2003)
Os candidatos á cirurgia, indicados pelos médicos, passam por uma avaliação psicológica pré-cirurgica. Essa avaliação tem o objetivo de conhecer melhor o paciente no campo psíquico, seus hábitos e padrões de comportamento, verificando se o paciente encontra-se psiquicamente saudável para enfrentar as mudanças que vai vivenciar, considerando a experiência pessoal e particular de cada um, a fim de propiciar não só o emagrecimento, mas também qualidade de vida.
Ainda, como função do psicólogo está à desmistificação da idealização da cirurgia, a conscientização de que a cirurgia não é um “processo mágico”, na qual o sujeito será emagrecido. Mas que ele é um participante ativo, responsável pelo modo relacional que possui com a comida e o lugar que ela ocupa em sua vida. O psicólogo através de uma anamnese do paciente pode trazer-lhe a consciência o vinculo do alimento ou do ato de comer com alguns sentimentos e ou emoções na tentativa tanto de favorecer o emagrecimento, quanto de tentar evitar o deslocamento do comportamento aditivo para outro objeto que não a comida, como compras, álcool, sexo etc. Também é investigada a presença de sintomas de depressão, angústias, ansiedades, crenças (fantasias X realidade) distúrbios alimentares e comportamentos purgativos que podem vir a comprometer o resultado cirúrgico. Essa investigação é realizada através de entrevista clínica e ou aplicação de bateria de testes analíticos e projetivos.
Uma segunda etapa da participação do psicólogo na gastroplastia se faz no período pós-cirurgico, período que mistura desconforto, adaptações, euforia, expectativas, ansiedades e inseguranças. No pós-operatório, o foco terapêutico passa a ser a nova imagem corporal e as repercussões sobre a personalidade do indivíduo. As mudanças, alimentar ou física, ocorrem rapidamente e liberto da camada de gordura “protetora”, podem emergir conflitos emocionais mais básicos, até então, inconscientes. É através de um trabalho psicoterápico ou acompanhamento psicológico, o operado poderá ser auxiliado a se conhecer e a se compreender melhor possibilitando uma reestruturação emocional que construirá uma nova identidade.
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