Que é preciso fazer exercícios, todo mundo já sabe. E, mesmo conscientes de sua importância e contribuição para saúde, poucos o adotam. A verdade é que nem sempre é fácil conseguir motivação para seguir um programa de exercícios físicos, ainda que contribuam para o fortalecimento de seus ossos. A educadora física Eliete de Oliveira, especializada no atendimento a pacientes com doenças crônicas, desenvolveu uma receita que tem dado resultado. Ela oferece diversificação de exercícios, música, televisão e até leitura durante a atividade e assegura que vale tudo para motivar o aluno. Aprenda com a profissional cinco importantes passos para assegurar melhor qualidade para a sua vida com a prática de atividades físicas.
Fracionar exercícios - Eliete reconhece que é preciso motivar o aluno a manter regularidade nas aulas. Por isso, ela desenvolve programas de exercícios fracionados, que intercalam séries diferentes de movimentos de força com exercícios anae
róbicos e com períodos de alongamento e de relaxamento.
Massagear áreas trabalhadas - “Muitas vezes eu faço até massagem no aluno entre uma atividade e outra, para reduzir a possibilidade de que ele tenha dores posteriormente, já que a dor muscular pode ser um fator que leve a pessoa a faltar na aula seguinte”, conta Eliete, acrescentando que o importante é descobrir o que agrada a cada um para que a aula se torne mais interessante.
Obter liberação médica – A educadora física explica que para o paciente que tem osteoporose e precisa fortalecer seus ossos, o adequado é dar maior ênfase aos exercícios de força, que levem ao ganho de massa muscular. “O osso se fortalece conforme se opõe resistência a ele, o que é obtido com o aumento da massa muscular”, ensina Eliete. Mas ela adverte que faz a programação do aluno apenas depois de receber o laudo médico com a liberação para atividades físicas, incluindo uma avaliação com base no exame de densitometria.
Ajustar equipamentos – Segundo garante a profissional, não há, a priori, aparelhos proibidos para o portador de osteoporose e o que é necessário é que cada aparelho esteja corretamente ajustado para a altura e peso de cada um. “Por isso eu aconselho a não fazer atividade física em aparelhos sem o devido auxílio, porque uma bicicleta ou outro aparelho qualquer que não esteja bem ajustado pode causar queda e provocar fraturas no seu usuário”, diz a especialista.
Variar – A professora também adverte contra a prática de apenas um tipo de atividade. Só caminhar, por exemplo, concentra o trabalho muscular em apenas uma parte do corpo, impedindo que todos os demais músculos também sejam movimentados. O ideal é alternar entre caminhadas, exercícios de resistência, bicicleta, natação e outras técnicas da preferência de cada um e adequadas a cada caso.
Divertir-se - Cumprir seu programa de atividades escutando as músicas da sua preferência ou fazer esteira ou bicicleta assistindo a uma novela, noticiário ou filme e até mesmo reunir um grupo de amigos para realizar caminhadas ou frequentar uma academia juntos também pode favorecer a busca por maior identidade com a prática cotidiana de exercícios.
Para saber mais acesse: www.osteoclube.com.br
Fracionar exercícios - Eliete reconhece que é preciso motivar o aluno a manter regularidade nas aulas. Por isso, ela desenvolve programas de exercícios fracionados, que intercalam séries diferentes de movimentos de força com exercícios anae
róbicos e com períodos de alongamento e de relaxamento.Massagear áreas trabalhadas - “Muitas vezes eu faço até massagem no aluno entre uma atividade e outra, para reduzir a possibilidade de que ele tenha dores posteriormente, já que a dor muscular pode ser um fator que leve a pessoa a faltar na aula seguinte”, conta Eliete, acrescentando que o importante é descobrir o que agrada a cada um para que a aula se torne mais interessante.
Obter liberação médica – A educadora física explica que para o paciente que tem osteoporose e precisa fortalecer seus ossos, o adequado é dar maior ênfase aos exercícios de força, que levem ao ganho de massa muscular. “O osso se fortalece conforme se opõe resistência a ele, o que é obtido com o aumento da massa muscular”, ensina Eliete. Mas ela adverte que faz a programação do aluno apenas depois de receber o laudo médico com a liberação para atividades físicas, incluindo uma avaliação com base no exame de densitometria.
Ajustar equipamentos – Segundo garante a profissional, não há, a priori, aparelhos proibidos para o portador de osteoporose e o que é necessário é que cada aparelho esteja corretamente ajustado para a altura e peso de cada um. “Por isso eu aconselho a não fazer atividade física em aparelhos sem o devido auxílio, porque uma bicicleta ou outro aparelho qualquer que não esteja bem ajustado pode causar queda e provocar fraturas no seu usuário”, diz a especialista.
Variar – A professora também adverte contra a prática de apenas um tipo de atividade. Só caminhar, por exemplo, concentra o trabalho muscular em apenas uma parte do corpo, impedindo que todos os demais músculos também sejam movimentados. O ideal é alternar entre caminhadas, exercícios de resistência, bicicleta, natação e outras técnicas da preferência de cada um e adequadas a cada caso.
Divertir-se - Cumprir seu programa de atividades escutando as músicas da sua preferência ou fazer esteira ou bicicleta assistindo a uma novela, noticiário ou filme e até mesmo reunir um grupo de amigos para realizar caminhadas ou frequentar uma academia juntos também pode favorecer a busca por maior identidade com a prática cotidiana de exercícios.
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