Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos, um livro mais ou menos.
Tudo perda de tempo.
Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoraçao ou seu desprezo.
O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia!
(trecho de O Divã)
Viver para mim ter que ser mágico, se é para fazer, tem que ser bem feito, se é para rir, que se dê gargalhada, se é para amar, que seja com todas as forças e com toda a alma, Eu não sei ser uma pessoa comum, sinto a necessidade de ser diferente, porque eu sou diferente e não penso como a maioria. O textuário acima diz muito de mim, ou melhor, me descreve completamente. Nunca ninguém, mas ninguém conseguiu me definir com uma só palavra e na primeira consulta que eu tive com a minha atual psicóloga ela me definiu com uma só palavra: Intensidade.
O fato dela me dizer que eu era intensa demais, fez com que eu me conhecesse um pouco mais. Na maioria de vezes eu não consigo seguir regras, srsrs. Não faço distinção das pessoas por hierarquia ou posição social, não mudo a minha personalidade para agradar ninguém, não faço acepção de pessoas, não sei bajular, falo o que sente meu coração. Sou pra lá de otimista, sou do tipo mesmo que doente, precisando ficar deitada, eu limpo a minha casa primeiro mesmo sem ânimo algum, para depois repousar, rsrsrs. Sou meio ou é 8, ou é 80, sou extremista, mesmo, com tendência a fortes emoções e muita adrenalina. Não consigo ficar parada de maneira alguma, só a doença for mais forte que a minha força carnal, mas mesmo assim, aproveito para ler, escrever. arrumar papeladas ou configurar o pc. E amoooooooo de paixão novidades, aguçam os meus sentidos....
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