Você já tentou a Dieta da Lua, detox, cortou carboidratos e investiu nos alimentos termogênicos, mas não conseguiu emagrecer nem um quilinho?
De acordo com Geneen Roth, autora do livro “Liberte-se da fome emocional” (Lua de Papel, 251 páginas, R$29,90), sua relação com a comida pode estar associada a problemas pessoais – e cabe somente a você livrar-se do que a faz ter compulsão por doces, frituras e guloseimas em geral.
Autora de outros 7 best sellers, na nova publicação Geneen reúne anos de estudo sobre a relação das mulheres com a comida. Para ela, a maioria das pessoas que trava uma guerra com a balançatambém tem problemas pessoais para resolver, mas busca conforto na comida. Em “Liberte-se da fome emocional”, Geneen fornece embasamento para quem deseja ter uma relação saudável com o próprio corpo. A partir de relatos pessoais (Geneen é uma ex-compulsiva alimentar que vivia em dieta) e de sua experiência como líder em palestras, workshops e cursos sobre alimentação, a autora propõe uma nova forma de enxergar a comida, em que até o bolo de chocolate tem seu lugar. A seguir, confira algumas dicas do livro:
1 – Estar com fome é como estar apaixonado: se você não tem certeza, provavelmente, não está
2 – Escolhendo o que comer: até o chocolate pode ser uma opção
Para Genee, não existem alimentos proibidos, a menos que haja alguma restrição médica. Se você comer algo que não quer, seu corpo não ficará insatisfeito e pedirá mais e mais comida. “Determinadas comidas tem relação com seu estado de espírito. Quando estou me sentindo solitária, gosto de comer batata assada. Alguma coisa na textura da batata, sua maciez, seu calor, me confortam. As dietas não oferecem a opção de comer esse tipo de coisa porque você se sente sozinha. As dietas, baseadas na contagem de calorias, excluem nossas necessidades psicológicas”, diz a autora. Para ela, quando você come o que sente vontade, a tendência é ingerir menos calorias do que quando estava de dieta. Isso acontece porque você não quer perder a liberdade de poder escolher o que comer, mas também não abre mão de ter um corpo leve – e gostar desse corpo!
Para Genee, não existem alimentos proibidos, a menos que haja alguma restrição médica. Se você comer algo que não quer, seu corpo não ficará insatisfeito e pedirá mais e mais comida. “Determinadas comidas tem relação com seu estado de espírito. Quando estou me sentindo solitária, gosto de comer batata assada. Alguma coisa na textura da batata, sua maciez, seu calor, me confortam. As dietas não oferecem a opção de comer esse tipo de coisa porque você se sente sozinha. As dietas, baseadas na contagem de calorias, excluem nossas necessidades psicológicas”, diz a autora. Para ela, quando você come o que sente vontade, a tendência é ingerir menos calorias do que quando estava de dieta. Isso acontece porque você não quer perder a liberdade de poder escolher o que comer, mas também não abre mão de ter um corpo leve – e gostar desse corpo!
3 – Exercícios físicos: encontre o preferido, mas não se torne compulsiva
Geneen costuma praticar aulas de dança e explica que cada pessoa deve encontrar sua atividade física preferida. Se você odeia academia, tente aulas de vôlei, tênis, natação. Você saberá quando encontrar um exercício para chamar de seu. “Quando você transforma exercícios em algo obrigatório, em vez de voluntário, exclui a parte mais saudável, exclui a alegria, transforma-os em testes de resistência, em mais uma atividade na longa lista de coisas realizadas a contragosto que servem para que você emagreça”, reforça a autora. Em seu livro, Geneen explica que fazer exercícios quando está doente, muito cansada ou atarefada pode ser classificado como compulsão. “Compulsão é ter medo de que tudo – minha aparência, meu bem-estar, meus relacionamentos – dependa de seis aulas de ginástica semanais”, diz Geneen.
Geneen costuma praticar aulas de dança e explica que cada pessoa deve encontrar sua atividade física preferida. Se você odeia academia, tente aulas de vôlei, tênis, natação. Você saberá quando encontrar um exercício para chamar de seu. “Quando você transforma exercícios em algo obrigatório, em vez de voluntário, exclui a parte mais saudável, exclui a alegria, transforma-os em testes de resistência, em mais uma atividade na longa lista de coisas realizadas a contragosto que servem para que você emagreça”, reforça a autora. Em seu livro, Geneen explica que fazer exercícios quando está doente, muito cansada ou atarefada pode ser classificado como compulsão. “Compulsão é ter medo de que tudo – minha aparência, meu bem-estar, meus relacionamentos – dependa de seis aulas de ginástica semanais”, diz Geneen.
Por GNT
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