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E aí? Onde está a sua motivação? Melhor palestra de motivação "você tem o poder " (Veja o vídeo no final do post)

A desmotivação é considerada um estado negativo que pode ser superado se o indivíduo conseguir lidar com suas próprias dificuldades.
O ato de motivar por mais que pareça complicado, pode ser compreendido e cultivado.

Existem certos acontecimentos em nossas vidas que nos levam a desmotivação, ou seja, a uma baixa auto-estima. Essa chamada desmotivação é gerada por diferentes situações que englobam nosso cotidiano como decepções, frustrações, estresses, falta de ambição, isolamento pessoal. Isso tudo leva a deterioração da saúde humana.

Todos esses motivos fazem com que nos tornemos pessoas piores, ou seja, desmotivadas, ansiosas, insones e agressivas. Portanto, o primeiro passo para sair dessa fase difícil é analisar adequadamente as prováveis causas da desmotivação para voltarmos a nos motivar.
A primeira pergunta que devemos nos fazer é:

 Como e porque nos desmotivamos?

Se você hoje possui uma postura negativa em relação à vida, não tem vontade de fazer nada, almeja o lugar que o outro ocupa, sofre com a falta de sorte e detesta o mundo inteiro, com certeza você não está bem. Pode ser um sintoma de um possível e devastador estresse que te levará com certeza ao fracasso.

Os sentimentos que rodeiam você neste momento são reflexos da chamada desmotivação, que farão com que você não sinta vontade de progredir, fazendo com que os outros também não progridam.
As decisões que tomamos quase sempre são contra alguém ou alguma coisa e não em nosso próprio benefício. Ao agirmos neste sentido, estaremos prejudicando não só às outras pessoas como principalmente a nós mesmos.

Este tipo de prejuízo provoca sentimentos negativos que independentemente acarretarão conseqüências como qualquer ato provocado por nós. Por isso, devemos sempre pensar que a felicidade é algo necessário e precisa ser buscada o tempo todo, mesmo parecendo que esse sentimento pareça algo suspeito.
Nós seres humanos temos um sério problema de sempre resistir a qualquer tipo de mudança, e um dos motivos de não nos motivarmos é porque resistimos, pois as mudanças muitas vezes nos provocam angustias e estresse.

O estresse é uma reação que exige adaptação física e psicológica e é proporcional ao grau de novidade e mudança que a nova situação exige. Por este motivo, várias pessoas vivem um sério conflito interno: fugir ou lutar?

Vão existir milhões de razões que fazem esta resistência acontecer e a morosidade das decisões que precisam ser tomadas é um fator que deve ser levado em consideração, pois pode ser tarde demais para certas coisas.
Outro erro corrente é o de se assumir uma postura pouco realista, pois a infelicidade se dá pela falta de realismo. A felicidade é algo pessoal e só seremos felizes se tivermos nossas próprias necessidades e motivações.

Como cada um de nós possuímos ambições diferentes que são motivadas por nossas condições de vida, como caráter, temperamentos, filosofias e valores, precisamos traçar o caminho da motivação, sabendo antes de onde partir e aonde chegar.


O principal motivo da desmotivação é o fator tempo, porque somos muitos apressados e sempre queremos resultados imediatos. Isso tudo se deve pela pressão que o próprio sistema exerce sobre nós.



A paciência não faz parte da cultura do ser humano. A pressa resulta na desmotivação e na imprecisão em avaliar nossas reais capacidades, nosso temperamento, os meios de que dispomos para conseguir o que queremos, nosso ambiente e nossa própria resistência à mudança.


Nos identificamos sempre com quem admiramos, ou seja, homens ou mulheres célebres, esportistas de alto nível, intelectuais, modelos, artistas, políticos, generais etc.

Estas são pessoas fora do comum que comparadas a nós, simples mortais, fazem com que nos sintamos pequenos diante delas. Mas essa pequinês deve servir como motivação para que consigamos se não ser como estas pessoas, pelo menos ser melhores do que já somos.

O fato de admirarmos pessoas julgadas melhores que nós por nós mesmos, nos ajuda a nos compreendermos melhor e assim lutar e crescer interiormente.
O isolamento pessoal é um dos principais motivos da desmotivação, pois nos sentiremos mais motivados se estivermos aproximados das pessoas que nos ligam emocionalmente.

A tendência em se isolar vai depender da educação de cada indivíduo. Na verdade, os pais precisam desde cedo criar um clima de confiança em torno dos filhos, desenvolvendo-lhes o sentido de autonomia.

Existem diversos fatores que causam limitação, inibição e isolamento. Um deles é a educação, pois as palavras que trocamos com os outros poderão ou não influenciar nosso isolamento. Certas expressões que são ditas a você podem provocar atitudes mentais negativas levando-o ao isolamento e até mesmo a desmotivação.
A falta de motivação pode provocar sérios problemas de saúde como ansiedade, insônia, obesidade ou anorexia nervosa, problemas no comportamento sexual, agressividade e por fim depressão até seu último grau. 

Por estes e outros diversos motivos que não foram citados aqui, é necessário que sempre busquemos a motivação, esteja ela onde estiver.
A autoconfiança e a auto-afirmação hoje é objeto de diversos estudos e trabalhos escritos por especialistas de renome.

A autoconfiança é necessária ao ser humano, pois com ela as pessoas vão conseguir assumir riscos com certa convicção, a fim de realizar coisas com liberdade e vontade de afirmar-se, sem medo nem agressividade.

A sociedade de que fazemos parte pode e exerce certas pressões sociais que modificam a personalidade, o pensamento, o comportamento ou até mesmo as atitudes de um indivíduo.
A desmotivação interna muitas vezes se dá quando você se auto-desvaloriza ou deprecia seu próprio trabalho. Todas as desculpas possíveis são dadas para todos os males que lhe afligem. A infelicidade provoca a falta de orgulho em si mesmo.


Este complexo de inferioridade se manifesta todas as vezes que você se diminui perante os outros, desvalorizando-se com sua baixa auto-estima. Sua autoconfiança é perdida quando pensa que não é capaz de nada.
O complexo de culpa na maioria das vezes está ligado à educação e aos códigos referenciais que adquirimos e que vão sendo construídos durante nossa vida. Estes são às nossas crenças e valores que influenciam nosso modo de viver.
A motivação é construída de acordo com os projetos que você pretende desempenhar no futuro. Já foi comprovado que a motivação depende de nossos sentimentos e derivado disso existem cinco tipos de motivações fundamentais: o amor, a cólera, o medo, o pesar e a tristeza.O amor constitui motivo de motivação quando proporciona prazer. E o prazer está em sentir prazer e dar prazer ao outro.
A tristeza é derivada do pesar, do abatimento e do desespero. Tudo isso junto nos faz desmotivados, pois ela é um estado mental que bloqueia qualquer vontade.

Já o medo é considerado um obstáculo à auto-realização e à felicidade, mas ao mesmo tempo ele pode ser um aliado que nos leva a superar as limitações e por isso desempenha um papel de extrema relevância em nossas vidas.
O interesse pelas pessoas vai depender da relação que temos com elas, e a recíproca é verdadeira quando obtemos o retorno ou o interesse dos outros por nós. Quando este retorno ou interesse não corresponder, nos sentiremos inferiores, sozinhos e com a impressão que não servimos para nada e nem para ninguém.

Às vezes vamos ter a impressão que não somos nada para ninguém, que as pessoas se interessam pouco por nós, que somos ignorados, rejeitados, depreciados, ridicularizados, em fim, somos vítima do sistema como um todo.
Mas, antes de emitirmos um juízo apressado sobre o outro, precisamos nos interiorizar e prestar atenção nas nossas atitudes. Cara fechada, tristeza, falta de atenção, suspiros, olhares fugitivos são motivos de desinteresse do outro em relação a nós mesmos.


Precisamos ser sempre simpáticos para que a relação seja motivadora, assim também teremos de algum modo, a simpatia do outro. Se a simpatia não for recíproca, a relação vai tornar-se frustrante e desmotivadora, gerando a interrupção da comunicação entre as partes.

Durante quase todos os momentos de nossa vida vivemos emoções desagradáveis como tristeza, cólera, ódio, desgosto, vergonha, culpa, agressividade, ansiedade, medo, angústia etc. em decorrências de frustrações, conflitos, perigos, exclusão, estresse, solidão, morte, fracassos, tédio, contrariedades etc. Nos outros momentos vivemos emoções agradáveis e positivas de alegria, amor, surpresa, felicidade, prazer com o sucesso e bons resultados e boas notícias.

E é nos momentos mais difíceis que precisamos nos motivar, para nós mesmos e para os outros, pois só assim conseguiremos enfrentar situações desestabilizadoras e reagir.
Para nos motivarmos precisamos explorar nosso potencial de qualidades e energia. Desmotivados, nem conseguiremos nos desenvolver.

O segredo para este desenvolvimento são o entusiasmo e a perseverança que liberam nosso potencial de qualidades e combatem qualquer desmotivação.
A motivação possui um elemento essencial para se desenvolver - o entusiasmo. E é com ele que conseguimos irradiar felicidade e alegria, sempre agindo com paixão. Quando estamos apaixonados, conseguimos realizar com mais facilidade os projetos propostos por nós mesmos.

Quando estamos entusiasmados, somos capazes de dominar nossas infelicidades e dificuldades com muito mais clareza, pois as soluções vão ser sempre possíveis.
É extremamente importante que você reserve um tempo para refletir, parar e centrar-se.

A organização pessoal também constitui fator de grande relevância em nossas vidas, pois nos organizando, poderemos listar as nossas prioridades, nossos meios para realizar essas tarefas, a divisão de tarefas, os papéis e as felicitações.
Se na maioria das vezes somos positivos, não vão existir problemas, somente soluções e com essa postura aumentamos e muito nossas chances de sucesso. 

Nem tudo na vida são flores e por este motivo precisamos ser sempre que possível positivos.

Este curso foi baseado na obra de:

Bouillerce, Brigitte
Saber se motivar na vida e no trabalho / Brigitte Bouillerce, Françoise Rousseau; prefácio de Luiz Alberto Py; tradução de Antônio de Pádua Danesi e Frank de Oliveira. _ São Paulo: Larousse do Brasil, 2004. _ (Biblioteca da vida prática)(Jurisway)






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