Semana umO programa de Zetlin estende-se ao longo de quatro semanas, durante as quais o número de flexões vai aumentando. Nos primeiros dois dias a pessoa é “convidada” a fazer cinco flexões, número que rapidamente é duplicado (para dois dias de exercícios há um de descanso). A primeira semana é considerada um período de aquecimento, onde se trabalha sobretudo a postura, de tal forma que é importante encontrar uma posição neutra da coluna vertebral — ou seja, ombros alinhados com as costas e as nádegas.
Semana doisÉ nesta altura que a autora do artigo admite começar a gostar do desafio — à medida que vai superando diferentes etapas, vai ficando “surpreendentemente motivada”. Na segunda semana, o programa propõe a realização de séries de 12 flexões (ao nono e décimo dia) e outras de 15 (ao 12º e 13º dia), com direito a um total de três dias de descanso entre sessões. DiBenedetto explica ainda que é nesta fase que começa a adotar o seguinte esquema: fazer flexões em qualquer lugar, em e qualquer altura e vestida de qualquer maneira. Coisa que, sendo à data mãe de um bebé de 18 meses, por vezes implicava exercitar de pijama colado ao corpo.
Semana trêsA terceira semana é quando tudo fica um pouco mais assustador, palavra de Zetlin e teoria confirmada por DiBenedetto. A grande dificuldade foi passar de 15 para 20 flexões, uma situação que exigiu intervalos por parte da autora do artigo — ela acabou por dividir cada sessão em duas séries de exercícios. Sobre isso Zetlin diz que o melhor é conseguir alcançar o número de flexões em mente sem parar — quanto mais tempo os músculos estiveram sob pressão, mais trabalham. Claro que há vantagens em não abrandar mas, em caso de intervalo, o ideal é não ultrapassar um minuto de descanso.
Semana quatroCom o número de flexões sempre a subir (na quarta semana chega-se às 42 flexões), a autora descobre que a altura do dia é muito importante. Feitas as contas e julgadas as performances, DiBenedetto opta por fazer as flexões pela manhã em vez de as realizar ao fim do dia, altura em que os músculos estão mais cansados. “Reparei que a minha respiração também era fundamental”, acrescenta, escrevendo que se deve inspirar quando se vai abaixo e expirar quando se levanta o corpo do chão. “Focar na minha respiração ajudou-me a distrair do ardor nos braços.”
Os últimos dois dias
Passar de 42 para 50 flexões foi duro, admite a autora, mas nada que não fosse concretizável. “Acabei o desafio com dois conjuntos de 25 flexões, sendo que as últimas envolveram uma quantidade vergonhosa de grunhidos.” Depois do esforço, ficou o sentimento de orgulho e uma postura mais correta, devido à memória muscular.
Passar de 42 para 50 flexões foi duro, admite a autora, mas nada que não fosse concretizável. “Acabei o desafio com dois conjuntos de 25 flexões, sendo que as últimas envolveram uma quantidade vergonhosa de grunhidos.” Depois do esforço, ficou o sentimento de orgulho e uma postura mais correta, devido à memória muscular.
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