
O que é a Paleo?
– É um estilo alimentar que acaba transformando o nosso estilo de vida ♥
O que você deve comer?
Basicamente:
– Carnes: vermelhas e brancas (pode e deve manter a gordura natural, se curtir o sabor e a textura, claro)
– Ovos (coma as gemas, afinal, o ovo é o segundo melhor alimento do mundo!)
– Vegetais
– Oleaginosas como: castanha do Brasil, macadâmia, amêndoas, nozes, castanha de caju.
– Gorduras naturais como: azeite, manteiga, banha de porco, óleo de coco.
– Frutas de baixo Ãndice glicêmico, ou seja, com baixa concentração de frutose – o açúcar natural das frutas, como: frutas vermelhas, abacate e coco, por exemplo.
Observação: derivados de leite (queijos gordos/amarelos, creme de leite fresco e nata) são opcionais e podem ou não ser incluÃdos conforme a sua adaptação a esses alimentos (se você é intolerante ou alérgica/o, não consuma) ou até mesmo preferências pessoais (tem gente que não gosta ou não liga, né? Não é meu caso, rs)
Ou seja: suas compras no mercado ficarão muito mais fáceis – basta ir ao horti-fruti e ao açougue!
O que você NÃO deve comer?
– Grãos e cereais (até mesmo os integrais)
As aulas de Composição de alimentos na faculdade e a leitura de obras de autores Paleo, embasados por vários estudos cientÃficos, nos ensinam que os grãos e cereais possuem anti-nutrientes aos quais nós não estamos adaptados e que interferem na digestão dos alimentos (e consequentemente no seu uso e absorção), além de aumentar potencialmente as inflamações no nosso corpo, em especial das mucosas do trato gastrointestinal.
– Açúcares (de qualquer tipo: do demerara ao branco/de mesa)
– Alimentos industrializados e processados, com uma lista gigantesca de ingredientes em sua composição
No caso do bacon, por exemplo, opte por aqueles com menos ingredientes possÃvel. Se suas opções estiverem “pau a pau” no mercado, então vá naquela que não possui açúcar em sua composição. Ainda é melhor do que comer pão.
– Adoçantes artificiais (se for usar algum adoçante, opte pelo Stevia ou Xylitol; em último caso, sucralose, que é o menos pior)
– Farináceos (incluindo a ~aclamada~ farinha de trigo integral)
– Leite (integral ou desnatado, por causa da lactose – o açúcar natural do leite)
– Leguminosas (incluindo soja – alimento transgênico e cheio de fatores anti-nutricionais! – e amendoim)
– Alimentos ricos em amido
O amido é a reserva natural de carboidratos – ou seja, glicose – em alimentos de origem vegetal; logo, é interessante evitar tudo o que for muito denso em amido, como os vegetais que crescem abaixo da terra. Isso vai resultar em menos açúcar circulante no seu sangue e uma glicemia mais estabilizada. Logo, menos fome e menos acúmulo de gordura no seu corpitcho.
O que comer entre as refeições
Substitua o da esquerda pelo da direita
Lembre-se:
Coma quando tem fome e apenas isso. Liberte-se da regra do “comer a cada 3 horas” – seu corpo não sabe ver o relógio.
Respeite os sinais naturais da fome. Mas pra isso, você precisa aprender a OUVIR o seu corpo e diferenciar a fome fÃsica (estômago vazio e roncando, dores de cabeça, tontura, mau humor, enjoo – as sinalizações podem variar de pessoa para pessoa, por isso, entenda a SUA fome) da fome emocional (vontade de um alimento especÃfico, pensamento obsessivo, ansiedade, ciclo compulsivo).
Não precisa medir porções. Pelo menos não nesse inÃcio. Coma até a sua saciedade. E saciedade é diferente de comer por gula ou compulsão. Novamente: aprenda a ouvir os sinais do seu corpo – ele é mais inteligente do que você! Deixe para um nutricionista cuidar das porções pra você assim que você estabelecer quais os seus objetivos pessoais.
Não enfie gordura em tudo, à força. Mas também não fuja dela quando ela estiver presente
naturalmente nos alimentos escolhidos (tipo a gordurinha da picanha ou aquele queijo provolone maravilhoso).
Os primeiros dias podem ser difÃceis. Ao iniciar uma dieta de baixo carboidrato e sem açúcar/farináceos, você pode sentir mais fome e alguns sintomas como dores de cabeça, indisposição, mau humor, dores no corpo – quase como uma gripe (chamado isso de “lowcarb flu”, ou gripe lowcarb). Isso é abstinência. E é essa abstinência que vai gerar adaptação ao seu novo estilo de vida. Não desista! Vai dar tudo certo, prometo!
Você deve sentir uma vontade anormal de consumir açúcar, sim, mas segure as pontas.
Paleo não é religião e “jacar” não é pecado mortal – não, você não vai ser mandado pro inferno paleolÃtico por causa disso. O problema não é O QUE você consumiu fora da dieta, e sim com quem frequência isso vem acontecendo. Consistência e coerência sempre, galera!
Errou? Jacou? Tudo bem. Não precisa comer menos ou ficar sem comer, nem reinventar a roda, muito menos querer correr por 3 horas pra “queimar os excessos”. Na próxima refeição, volte à programação normal de alimentação e exercÃcios – nem pra mais nem pra menos.
E se decidir sair fora, que seja sem peso na consciência. Se você quiser, vez ou outra, comer o bolinho de chuva da sua mãe, um risoto funghi, aquele sorvete que você gosta ou até mesmo se permitir um pouco mais nas festas de fim de ano, tudo bem. A polÃcia Paleo não vai te prender. Tenha os tópicos 5 e 6 em mente e segue a vida!
Alimentos orgânicos e artesanais serão sempre as melhores opções. Mas se você não tiver fácil acesso a eles sempre ou se não couberem no seu orçamento, tudo bem. O importante é praticar o conceito da comida de verdade diariamente e buscar fazer o seu melhor sempre com o que tem à disposição. “O bom não pode ser inimigo do perfeito”.
“Paleo” é apenas um rótulo dado a um estilo de vida. E independente do nome que você dê à sua dieta, o segredo do sucesso é se alimentar pensando no que vai realmente nutrir o seu corpo e no que vai te fazer bem. O que você “deve” ou “não deve” consumir não necessariamente é igual ao que eu sigo por aqui (por questões de adaptação, alergias e até mesmo necessidades individuais): conheça a sua comida, aprenda com ela e encontre o SEU caminho rumo à uma alimentação mais natural, saudável e sem neuras.
Os primeiros dias podem ser difÃceis. Ao iniciar uma dieta de baixo carboidrato e sem açúcar/farináceos, você pode sentir mais fome e alguns sintomas como dores de cabeça, indisposição, mau humor, dores no corpo – quase como uma gripe (chamado isso de “lowcarb flu”, ou gripe lowcarb). Isso é abstinência. E é essa abstinência que vai gerar adaptação ao seu novo estilo de vida. Não desista! Vai dar tudo certo, prometo!
Você deve sentir uma vontade anormal de consumir açúcar, sim, mas segure as pontas.
Paleo não é religião e “jacar” não é pecado mortal – não, você não vai ser mandado pro inferno paleolÃtico por causa disso. O problema não é O QUE você consumiu fora da dieta, e sim com quem frequência isso vem acontecendo. Consistência e coerência sempre, galera!
Errou? Jacou? Tudo bem. Não precisa comer menos ou ficar sem comer, nem reinventar a roda, muito menos querer correr por 3 horas pra “queimar os excessos”. Na próxima refeição, volte à programação normal de alimentação e exercÃcios – nem pra mais nem pra menos.
E se decidir sair fora, que seja sem peso na consciência. Se você quiser, vez ou outra, comer o bolinho de chuva da sua mãe, um risoto funghi, aquele sorvete que você gosta ou até mesmo se permitir um pouco mais nas festas de fim de ano, tudo bem. A polÃcia Paleo não vai te prender. Tenha os tópicos 5 e 6 em mente e segue a vida!
Alimentos orgânicos e artesanais serão sempre as melhores opções. Mas se você não tiver fácil acesso a eles sempre ou se não couberem no seu orçamento, tudo bem. O importante é praticar o conceito da comida de verdade diariamente e buscar fazer o seu melhor sempre com o que tem à disposição. “O bom não pode ser inimigo do perfeito”.
“Paleo” é apenas um rótulo dado a um estilo de vida. E independente do nome que você dê à sua dieta, o segredo do sucesso é se alimentar pensando no que vai realmente nutrir o seu corpo e no que vai te fazer bem. O que você “deve” ou “não deve” consumir não necessariamente é igual ao que eu sigo por aqui (por questões de adaptação, alergias e até mesmo necessidades individuais): conheça a sua comida, aprenda com ela e encontre o SEU caminho rumo à uma alimentação mais natural, saudável e sem neuras.
Fonte : Vida Fit
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