A verdade é... nem sempre. As vezes gera muita desconfiança.
Me explico:
A Metáfora do Jornaleiro
Certo dia, um escritor acompanhou seu amigo até a banca de jornal onde ele costumava comprar diariamente o seu exemplar. Ao se aproximarem do balcão, seu amigo cumprimentou amavelmente o jornaleiro, e em resposta recebeu um tratamento rude e grosseiro. O amigo, então, pegou o jornal, que foi jogado em sua direção, pagou, sorriu, agradeceu e desejou um ótimo dia ao jornaleiro. Quando ambos caminhavam de volta, o escritor intrigado perguntou ao seu amigo:
- Você compra jornais aqui todos os dias?
- Sim – respondeu o amigo.
- E ele sempre o trata assim, com tanta grosseria?
- Sim, respondeu – infelizmente é sempre assim...
- E você é sempre tão educado e amigável com ele?
- Sim, sempre.
- E por que você é tão educado com ele, se ele é tão grosso com você?
- Bem, é porque eu não quero que ele decida como eu devo ser.
Então, como você quer ser?Se eu agir como as outras pessoas, não estarei sendo eu mesma.Sempre que eu vejo uma pessoa com dificuldades, mesmo que ela não me peça ajuda, se eu sei, se eu posso, se eu quero doar o meu tempo, porque não contribuir?Faço com a maior alegria.Mas tem gente que desconfia do seu ato de bondade. Acha que você está querendo alguma coisa em troca.
Percebo também que as pessoas tem dificuldade de elogiar, de incentivar e quando percebe que alguém foi melhor que elas em alguma coisa, tende a desprezar ao invés de elogiar. Criticam quem está colaborando! E são capazes de te ofender sem motivo! Na verdade, querem que você pare de ser quem você é. Querem que você seja igual a eles. Iguais!
Mas seja diferente! Não mude sua essência. Continue. Que você vai conseguir que outras pessoas sejam como você!
Ainda bem que esses tipos de pessoas q são a minoria.
Quando fazem tais coisas, aí que eu tenho certeza que estou no caminho certo.
A verdadeira solidariedade começa onde não se espera nada em troca.”
Antoine de Saint-Exupéry
Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas.”
Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou grão de areia. Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada nácar.
Quando um grão de areia a penetra, ás células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola vai se formando. Uma ostra que não foi ferida, de modo algum produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.
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