Oi gente, recebi muitos e-mails referente o post de ontem. Confesso que não consegui ler todos, pois são muitos. Mas vou respondendo a medida que for lendo.
Houve muitas controvérsias a respeito.Vou abordar alguns assuntos nest post, já que pediram a minha opinião.
Quem compra por status compra para os outros,a razão é deixada de lado e tomada por um sentimento insaciável de ser sempre melhor que outras pessoas ou de se mostrar para elas.
Perdem a paz, perdem a qualidade de vida e as coisas perdem o sabor, você vive para pagar contas e prestações…
Status é pagar mais caro por algo que não necessariamente é melhor.
Comprar por necessidade
Necessidade é algo indispensável para nossa vida, nossa sobrevivência.Algo que você não tem nenhum e precisa muito no momento e não pode esperar. Exemplo seu sapato rasgou e você só tem um. É uma necessidade urgente ir comprar. Se você tem 200,00 e comprar um dentro de suas condições, está ok. Mas agora se ver obrigado a comprar um de 1000,00 porque é grife famosa, é comprar por status.
Uma coisa que sempre ensinei para as minhas filhas foi a diferença de querer e precisar.
Eu quero. Mas eu preciso? E responder 3 perguntas básicas:
Um abridor de ovo custa entre 13 e $33,00 e não precisamos!
1.Eu preciso desse produto?
Pode parecer óbvio, mas muitas vezes compramos por impulso, não por necessidade... são o caso dqueles eletrodomésticos que nunca usamos e acabamos doando.Khabane Lame, um tiktoker mostra isso com muito bom humor com criticas inteligentes para esse tipo de consumo desnecessário.
2.Eu tenho esse dinheiro? Muitas pessoas realizam compras contando com um dinheiro que ainda irão receber.
3.Precisa ser agora? Às vezes, nem precisamos, só é uma mais uma blusa preta com um strass diferente...
Chamou-me muito atenção diversas pessoas me relatarem suas histórias parecidas.
Os relatos de várias pessoas [principalmente evangélicas] dizerem que se interessaram por alguém e a pessoa achar que estava com interesse no que ela possuia ou no que a família dela tinha.Ou que seus pais não apoiavam o namoro pois não tinham a mesma condição social, ou que o rapaz/moça não ter feito faculdade, ou por não ter uma formação/ profissão , ou por trabalhar em supermercados,ou lojas,ou como estagiário,coisas do tipo. Ué...a nossa maior herança é a vida eterna...
Nem sempre as pessoas são acomodadas, As vezes não tiveram oportunidades,ou ainda estão trilhando o seu caminho.
Lembro-me de que quando eu era moça, eu tinha terminado o ensino médio e queria muito fazer magistério e depois prosseguir com pedagogia e eu tive que escolher entre estudar ou continuar no trabalho para
ajudar em casa, meu pai estava desempregado na época.
Fui obrigada ficar com a segunda opção com muita tristeza.[Só voltei a estudar depois de alguns anos,mas ainda assim o horário de trabalho impedia de fazer o que eu realmente queria , mas sempre podemos recomeçar]
A minha tristeza ficou maior, quando eu encontrei na rua por acaso um ex namorado que estava fazendo faculdade e me perguntou onde eu estava estudando.
Respondi que estava apenas trabalhando. E ele me solta essa:
- Quem não faz faculdade (nível superior) não está com nada,não é nada.
Eu poderia me explicar, mas eu disse:
- Pois é.Não quis fazer faculdade porque eu não queria me sentir "superior à ninguém"[debochando mesmo, aproveitando o gancho da palavra] e nem pensar como você. E fui embora.
O que me lembro das reuniões de mocidade, é que nunca foi pregado isso: que deveríamos medir as pessoas pela sua profissão, status , posição social ou bens.
O que deveríamos olhar era o testemunho/caráter da pessoa.E eu sempre pensei assim: Quanto mais temor de Deus a pessoa tiver, mais honrará a Deus, andará na doutrina e fará a vontade dele além de ter bom testemunho, quem agrada a Deus, é a melhor pessoa que existe, se honra a Deus em primeiro lugar, também honrará você.
Abrahan Lincoln já dizia: "Se quiser saber o cárater de um homem Dê a ela poder"
Tem gente que se transforma quando muda a sua posição social. E tem outras que se mantém humilde.
Nunca esqueço de uma palavra que foi pregada na CCB alguns anos atrás assim: Tem gente que Deus não prepara nem sapato, porque se preparar sapato, usa o sapato para pisar nos outros.
E é bem isso. Tem gente que se transforma,já não vê qualidade no próximo, começa achar que todos estão interessados no que ela tem.
Isso me faz lembrar um livro que li da série vagalume em tempos de escola- a Luneta mágica de Joaquim Manuel de Macedo- onde um homem rico sofre tanto em ver excesso de maldade em todos a ponto de não confiar em ninguém achando que todos queria roubar a sua riqueza, inclusive a sua familia, e também sofria com excesso de bondade que também o fazia perder dinheiro, até que explicam a ele que todos possuem o bem e o mal dentro de si,- e que a humanidade é imperfeita- e ele finalmente recebe a última luneta, dessa vez a do bom senso.
Alguns anos atrás houve uma polêmica sobre uma pessoa que pagou caríssimo num Iphone e a casa dela precisando de reboco e saneamento básico. Também vi uma reportagem que a mãe usava roupas de luxo, comia comidas caras em restaurantes, mas em casa não tinha nada na geladeira e os filhos mal comiam arroz e estavam desnutridos.
Também tinham pessoas que gastam todo o salário em roupas de grife para impressionar os outros a ponto de roubarem para manterem seus gostos pessoais. Outros que só comiam em restaurantes caros ou fast foods os 5 dias da semana.
Nada contra adquirir aquilo que se sonha ter, mas temos que ter uma escala de prioridades. Em alguns casos, você se formar vem primeiro( ou filhos).
Um exemplo simples: Uma pessoa ganha 1000,00 usa produtos avon. Passa a ganhar 2000,00 usa natura,aumentou para 15000,00 usa importado.
Nem sempre as pessoas são acomodadas, As vezes não tiveram oportunidades,ou ainda estão trilhando o seu caminho.
Lembro-me de que quando eu era moça, eu tinha terminado o ensino médio e queria muito fazer magistério e depois prosseguir com pedagogia e eu tive que escolher entre estudar ou continuar no trabalho para
ajudar em casa, meu pai estava desempregado na época.
Fui obrigada ficar com a segunda opção com muita tristeza.[Só voltei a estudar depois de alguns anos,mas ainda assim o horário de trabalho impedia de fazer o que eu realmente queria , mas sempre podemos recomeçar]
A minha tristeza ficou maior, quando eu encontrei na rua por acaso um ex namorado que estava fazendo faculdade e me perguntou onde eu estava estudando.
Respondi que estava apenas trabalhando. E ele me solta essa:
- Quem não faz faculdade (nível superior) não está com nada,não é nada.
Eu poderia me explicar, mas eu disse:
- Pois é.Não quis fazer faculdade porque eu não queria me sentir "superior à ninguém"[debochando mesmo, aproveitando o gancho da palavra] e nem pensar como você. E fui embora.
O que me lembro das reuniões de mocidade, é que nunca foi pregado isso: que deveríamos medir as pessoas pela sua profissão, status , posição social ou bens.
O que deveríamos olhar era o testemunho/caráter da pessoa.E eu sempre pensei assim: Quanto mais temor de Deus a pessoa tiver, mais honrará a Deus, andará na doutrina e fará a vontade dele além de ter bom testemunho, quem agrada a Deus, é a melhor pessoa que existe, se honra a Deus em primeiro lugar, também honrará você.
Abrahan Lincoln já dizia: "Se quiser saber o cárater de um homem Dê a ela poder"
Tem gente que se transforma quando muda a sua posição social. E tem outras que se mantém humilde.
Nunca esqueço de uma palavra que foi pregada na CCB alguns anos atrás assim: Tem gente que Deus não prepara nem sapato, porque se preparar sapato, usa o sapato para pisar nos outros.
E é bem isso. Tem gente que se transforma,já não vê qualidade no próximo, começa achar que todos estão interessados no que ela tem.
Isso me faz lembrar um livro que li da série vagalume em tempos de escola- a Luneta mágica de Joaquim Manuel de Macedo- onde um homem rico sofre tanto em ver excesso de maldade em todos a ponto de não confiar em ninguém achando que todos queria roubar a sua riqueza, inclusive a sua familia, e também sofria com excesso de bondade que também o fazia perder dinheiro, até que explicam a ele que todos possuem o bem e o mal dentro de si,- e que a humanidade é imperfeita- e ele finalmente recebe a última luneta, dessa vez a do bom senso.
Alguns anos atrás houve uma polêmica sobre uma pessoa que pagou caríssimo num Iphone e a casa dela precisando de reboco e saneamento básico. Também vi uma reportagem que a mãe usava roupas de luxo, comia comidas caras em restaurantes, mas em casa não tinha nada na geladeira e os filhos mal comiam arroz e estavam desnutridos.
Também tinham pessoas que gastam todo o salário em roupas de grife para impressionar os outros a ponto de roubarem para manterem seus gostos pessoais. Outros que só comiam em restaurantes caros ou fast foods os 5 dias da semana.
Nada contra adquirir aquilo que se sonha ter, mas temos que ter uma escala de prioridades. Em alguns casos, você se formar vem primeiro( ou filhos).
Por exemplo: eu antes de comprar carro, decidi que queria melhorar a casa, não fazia sentido eu comprar um carro precisando consertar o telhado, pintar a casa, trocar os móveis, melhorar os colchões, etc
O que provoca esse tipo de reação nas pessoas é a mídia.Precisamos de muito equilibrio interior a não ceder a esses impulsos.
O que provoca esse tipo de reação nas pessoas é a mídia.Precisamos de muito equilibrio interior a não ceder a esses impulsos.
Um exemplo simples: Uma pessoa ganha 1000,00 usa produtos avon. Passa a ganhar 2000,00 usa natura,aumentou para 15000,00 usa importado.
Vai aumentando o custo de vida em tudo de modo que está sendo sempre manipulado pela mídia para o consumismo.Ao meu ver ela não mudou a mente, continua sendo manipulado e gastando mais do que ganha com desnecessários.
Pode usar importado? Pode sim, desde que isso não esteja sendo imposição de mídia e não tenha outras prioridades mais urgentes como cuidar de um dente por exemplo.
Assim, como há um esforço imenso está sendo dedicado a persuadir as pessoas a comprarem coisas que realmente não precisavam, os fabricantes também começaram o design intencional de itens inferiores, que veio a ser conhecido como "obsolescência programada".
Em outras palavras: o seu celular que você compra hoje, já está programado para ficar obsoleto em um ano.A pergunta que não quer calar...vale a pena então pagar o preço de um Iphone?
Todos nós precisamos, trabalhar, ganhar o nosso dinheiro e você sabe o quanto custa a sua hora e o quanto trabalha para ganhar.Vai se deixar levar pelo consumismo?
Cabe a você decidir quem controla sua vida, seus sentimentos,seu dinheiro.
Precisamos de dinheiro para pagar contas, até Jesus precisou de dinheiro para pagar impostos. O que quero dizer neste post é fazer bom uso do dinheiro, não ser levado pelo consumismo e nem deixar os apelos levar indevidamente o dinheiro que você "batalhou" para ganhar. E também nem menosprezar quem ganha menos que você. E se possível reparte com sete, e ainda até com oito; porque não sabes que mal haverá sobre a terra.
Assim, como há um esforço imenso está sendo dedicado a persuadir as pessoas a comprarem coisas que realmente não precisavam, os fabricantes também começaram o design intencional de itens inferiores, que veio a ser conhecido como "obsolescência programada".
Em outras palavras: o seu celular que você compra hoje, já está programado para ficar obsoleto em um ano.A pergunta que não quer calar...vale a pena então pagar o preço de um Iphone?
Todos nós precisamos, trabalhar, ganhar o nosso dinheiro e você sabe o quanto custa a sua hora e o quanto trabalha para ganhar.Vai se deixar levar pelo consumismo?
Cabe a você decidir quem controla sua vida, seus sentimentos,seu dinheiro.
Precisamos de dinheiro para pagar contas, até Jesus precisou de dinheiro para pagar impostos. O que quero dizer neste post é fazer bom uso do dinheiro, não ser levado pelo consumismo e nem deixar os apelos levar indevidamente o dinheiro que você "batalhou" para ganhar. E também nem menosprezar quem ganha menos que você. E se possível reparte com sete, e ainda até com oito; porque não sabes que mal haverá sobre a terra.
Eclesiastes 11:2
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